Vivia faltando, açucar, você e blues.
Não sabia decifrar, só sentia que me doia as tuas ausências. Vezenquando até chorava ouvindo Florence and Machine e lembrando teu nome; Meus amigos diziam que eu andava apaixonada por ter escrito milhões de vezes o seu nome no verso de cada materia do colegial; Já eu penso que não, lembro que dez do primeiro dia achei o conjunto do nome dele bonito. E era , com toda certeza não havia igual. E como não posso chama-lo escrevo. Grito a minha saudade como posso, entre as linhas e o papel.
Eu nunca mais sentir saudade. Mas de você eu sentir (...)
E não era aquela coisa miuda não, era a grande falta.
Virou coisa gradiosa nos meus pensamentos, devaneios.
Guarda, cuida meu coração agora é teu.