sábado, 29 de janeiro de 2011

Açucar e blues


Vivia faltando, açucar, você e blues.



 Não sabia decifrar, só sentia que me doia as tuas ausências. Vezenquando até chorava ouvindo Florence and Machine e lembrando teu nome; Meus amigos diziam que eu andava apaixonada por ter escrito milhões de vezes o seu nome no verso de cada materia do colegial; Já eu penso que não, lembro que dez do primeiro dia achei  o conjunto do nome dele bonito. E era , com toda certeza não havia igual. E como não posso chama-lo escrevo. Grito a minha saudade como posso, entre as linhas e o papel.


Eu nunca mais sentir saudade. Mas de você eu sentir (...)
E não era aquela coisa miuda não, era a grande falta. 
Virou coisa gradiosa nos meus pensamentos, devaneios.
Guarda, cuida meu coração agora é teu.



segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Você, você.


Conseguio derreter o gelo da minha alma e isso nunca foi tão difícil. Eu me perdia tentando decifrar o que seu olhar queria me dizer, no fundo eu já sabia. Ele dizia me querer ainda mais no outro carnaval e eu custava a acreditar, o porque de alguém ser tão sol assim e ainda querer que eu fosse o teu céu em todas estações dos anos a mais. Não tinha cenário, nem nada que me fizesse pensar que aquilo tudo poderia ser algo irreal coisa de novela, filme mexicano que a felicidade e o amor vêm assim de bandeja nas mãos. Eu precisava acreditar na minha realidade de hoje que é você. Plantou sorriso em minha face, você. Não sei o que sinto, ainda não decifro, amor nunca sentir, será que é isso?
Preciso descobrir, mais só se for a dois.

Não era amor


Eu entrei em cena com você, tentei testar seu coração queria ter a prova máxima do seu amor. Fingir partir, arrumei as malas, dei meu adeus e até o ultimo beijo. Cheguei ao ponto de devolver todos os seus falsos presentes. Mais custei a acreditar no que ouvir sair de tua boca fria. Desconhecia, você.
- Eu to indo embora!
- Ficarei bem sem você.
(Silêncio)
Descobrir que não era amor e sim mera fantasia.