sábado, 4 de junho de 2011

Meu contidiano, meu vício


Entre mil copos acendo um cigarro, nunca havia fumado mais queria mudar de vício, me prender a outra coisa que não fosse seu corpo. O apartamento ficou vazio sem as suas fotos, tinha me livrado de tudo de você, menos de mim. Logo eu que era tão sua quanto às estrelas do céu, coisa assim não se desfaz. Mas não te procuro, a falta que eu sinto do seu beijo, sacio nos bares da cidade. Minha poesia virou verso de botequim. Nunca mais vou olhar em teus olhos e, no entanto sinto como se nunca tivesse partido. Virou musica preferida de todos os meus dias.

" Mesmo depois de conhecer vários e novos sorrisos, o dele ainda é o meu preferido! " CFA.