Pintou o coração de magoa e se fechou.
Eu quero é me embriagar dorme noites a fora no banquinho da rodovia só pra esquecer teu sobrenome. Cansei do não-amor, dessa estranha forma de se doar se doer. Queimei todas as cartas falsas juntos com o nó da saudade; Mentiras concretas não me convencem mais e o vazio do desamor é muito doce pra mim. Que o peito permaneça amargo por vários meses; Até eu me esquecer de lembrar porque se deve esquecer. Por enquanto; Era madrugada e ainda te lembrava com fervor.
'' Falar mal de você na mesa mais esquecida; Daquele canto mais escuro e cheio de moscas, no bar mais vagabundo do mais brega dos subúrbios. ''
(Caio Fernando Abreu)
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